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1.
HU rev ; 44(2): 199-210, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047966

ABSTRACT

ntrodução: a prevalência da obesidade e de outras doenças relacionadas está aumentando em todo o mundo de forma preocupante. Caracterizada pelo aumento do peso corporal ou do acúmulo excessivo de gordura corporal, a obesidade tem sido associada ao aumento da mortalidade decorrente de maior incidência de hipertensão, diabetes e vários tipos de câncer. Os modelos animais fornecem dados fundamentais para a compreensão dos parâmetros básicos que regulam os componentes do nosso balanço energético. Objetivo: esta revisão selecionou artigos que utilizaram modelos animais (ratos e camundongos) de obesidade focando nas principais alterações metabólicas causadas pela obesidade com o objetivo de apresentar os principais modelos utilizados nos últimos 5 anos. Material e Métodos:Foram realizadas duas buscas na base de dados PubMed utilizando as expressões: "obesity" AND "metabolism" AND "animal model" AND "mice" e "obesity" AND "metabolism" AND "animal model" AND "rat", sendo selecionados os estudos considerados mais relevantes a partir dos critérios: descrição detalhada do modelo experimental e análise dos parâmetros metabólicos de interesse: peso, perfil lipídico e perfil glicêmico. Outras referências foram utilizadas para elucidar melhor os modelos encontrados e também aqueles que não foram citados, mas, que possuem importância no entendimento da evolução dos modelos animais de obesidade. Resultados: A espécie mais utilizada foi o camundongo, o sexo predominante foi o masculino, a faixa etária dos roedores variou de neonatos até 44 semanas e o período de acompanhamento chegou até 53 semanas. A obesidade foi confirmada pelo aumento significativo do peso e na maioria dos estudos foram encontradas alterações no metabolismo lipídico e glicêmico. Encontramos cinco grupos de mecanismos de indução da obesidade porém a maioria dos estudos utilizou dietas hiperlipídicas, modelo que mais se assemelha às alterações metabólicas encontradas em humanos. Conclusão: Investigar as causas e efeitos da obesidade induzida em modelos experimentais pode fornecer uma melhor compreensão da fisiopatologia da obesidade, e proporcionar novas opções de prevenção e tratamento.


Introduction: The prevalence of obesity and other related diseases is increasing worldwide worrisome. Characterized by increased body weight or excessive accumulation of body fat, obesity has been associated with increased mortality due to higher incidence of hypertension, diabetes and many types of cancer. Animal models provide key data for understanding the basic parameters that regulate the components of our energy balance. Objective: This review selected articles that used animal models (mice and mice) for obesity focusing on the main metabolic changes caused by obesity in order to present the main models used in the last 5 years. Material and Methods: Two searches were performed in the PubMed database using the expressions "obesity" AND "metabolism" AND "animal model" AND "mice" and "obesity" AND "metabolism" AND "animal model" AND "rat". We selected the papers considered more relevant from the criteria: detailed description of the experimental model and analysis of the metabolic parameters of interest: weight, lipid profile and glycemic profile. Other references were used to better elucidate the models found and also those that were not mentioned, but we considered important for the understanding of the evolution of animal models of obesity. Results: Mouse was the most used species, the predominant gender was male, the rodent age ranged from neonates up to 44 weeks and the follow-up period reached up to 53 weeks. Obesity was confirmed by a significant weight gain and most studies showed alterations in lipid and glycemic metabolism. We found five groups of induction of obesity, but the majority of studies applied hiperlipidic diets, model which better mimics metabolic chances found in humans. Conclusion: Investigating the causes and effects of induced obesity in experimental models may provide a better understanding of the pathophysiology of obesity, creating new options for prevention and treatment.


Subject(s)
Metabolism , Obesity , Body Weight , Weight Gain , Adipose Tissue , Models, Animal , Fats , Metabolic Diseases
2.
J. bras. nefrol ; 36(2): 139-149, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-714663

ABSTRACT

Introdução: Há grande interesse na utilização de modelos animais na pesquisa da fisiopatologia renal, que requer padronização dos parâmetros analisados. Objetivo: Padronizar avaliação da função renal de ratos da colônia do biotério do Centro de Biologia da Reprodução da Universidade Federal de Juiz de Fora. Métodos: Foram utilizados 30 ratos Wistar e realizadas dosagens de creatinina (sérica e urinária), ureia sérica e proteinúria. Foram avaliados: o intervalo de coleta de urina nas gaiolas metabólicas (24 horas ou 12 horas); a necessidade de jejum de 12 horas; a necessidade de desproteinização das amostras de urina e soro para dosagens de creatinina; necessidade de desproteinização do soro de animais com injúria renal aguda (IRA) para leitura em espectrofotômetro e ELISA, além da comparação da proteinúria de 24 horas (PT 24 horas) com a relação proteína/creatinina (rP/C). Os resultados foram comparados pelos teste t de Student, correlação de Pearson, gráfico de Bland-Altman para concordância e modelo de regressão linear para estimar a PT 24 horas a partir da rP/C. Resultados: A diurese de 24 horas foi maior do que a de 12 horas, interferindo na depuração da creatinina. No grupo em jejum, houve menor ingestão hídrica e menor creatinina urinária. Houve grande variabilidade para o soro desproteinizado e as leituras realizadas nos dois equipamentos foram semelhantes. Houve forte correlação entre PT 24 horas e rP/C e foi gerada a equação: PT 24 horas = (8,6113 x rP/C) + 1,0869. Conclusão: Foi padronizada: coleta de urina em 24 horas sem jejum. A desproteinização não mostrou benefício. As dosagens foram realizadas com confiabilidade em espectrofotômetro. Foi ...


Introduction: There is great interest in the use of animal models in the study of renal pathophysiology requires standardization of parameters. Objective: Standardize assessment of renal function in rats from in the Center for Reproductive Biology of Federal University of Juiz de Fora's colony. Methods: Thirty Wistar rats were used and performed measurements of creatinine (serum and urine), serum urea and proteinuria. Were evaluated: the urine collection interval in metabolic cages (24 hours or 12 hours), the need for 12-hour fast, the need of urine and serum deproteinization for creatinine measurement, need of serum deproteinization in animals with acute kidney injury to a spectrophotometer and ELISA, and the comparison of 24-hour proteinuria (PT 24 hours) with the protein/creatinine ratio (rP/C). Means were compared by the Student's t test, Pearson correlation, Bland-Altman plot for agreement and linear regression model to estimate PT 24 hours from rP/C. Results: The 24 hours urine output was greater than 12 hours, interfering with the creatinine clearance calculation. In the fasting group showed less water intake and lower urinary creatinine. There was great variability for the deproteinized whey and readings performed in the two devices were similar. There was a strong correlation between PT 24 hours and rP/C and the equation was generated: PT 24 hours = (8.6113 x rP/C) + 1.0869. Conclusion: Was standardized: 24-hour urine collection without fasting. The deproteinization showed no benefit. The measurements were performed with spectrophotometer reliability. It generated a practical formula for estimating PT 24 hours through rP/C. .


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Disease Models, Animal , Kidney Function Tests/standards , Brazil , Rats, Wistar , Universities , Urinalysis/standards
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